Luiz Trevizani

Campinas/SP
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Luiz Trevizani

Psicoterapeuta holístico, orientador vocacional, consultor de numerologia cabalística e palestrante, Luìz Trevizani carrega consigo a personalidade de quem só se torna plenamente realizado quando consegue despertar o ponto de transformação no coração de um ser humano, motivando-o a superar suas limitações e a ser um vencedor.


Artigos


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Pensamento, Atitude, Comportamento e Ação

Pensamento, Atitude, Comportamento e Ação


Todos nós vivemos imersos no campo mental que emitimos. A onda do pensamento surge na emoção e no sentimento, na sensação, na percepção, ressuma na consciência e se espalha pela atmosfera psíquica levando consigo as emanações da emoção e do sentimento cultivados. A consciência recolhe a impressão e elabora o pensamento, que se organiza em ideia pela imaginação e segue formando a atitude que se exprime em comportamento movendo a ação.
Todos nós estamos atraindo e criando permanentemente as realidades com as quais temos que lidar depois, a partir dos nossos pensamentos. O pensamento, organizado em ideia, pela imaginação, flutua na mente com forma e vida, estruturando-se em matéria mental como forma pensamento, o elemental que gera atitude e comportamento e move a ação, construtiva ou destrutiva, em concordância com a qualidade da emoção e do sentimento envolvidos.
Pensar é criar! O pensamento brota na emoção e no sentimento, mas também ativa e estimula a emoção e o sentimento. A matéria física se estrutura a partir da sequência de pensamento, imaginação, ideia, atitude, comportamento e ação. Na atitude, o pensamento já toma a forma do sentimento, ou da emoção, para mover o comportamento e a ação. Assim, o projeto arquitetado na mente se materializa na obra construída.
A imaginação atrai, para a ideia organizada no campo mental, os elementos que a transformarão em evento, pela lei de sintonia, com as frequências dos pensamentos congêneres dos interessados no mesmo evento, e com os elementais conspirando para a sua materialização física.
Assim são atraídos os eventos na vida – os relacionamentos, as doenças, os micro-organismos como vírus e bactérias, especialmente quando o pensamento, levado pela emoção entra em sintonia com a onda mental da pandemia; as oportunidades de negócios e de trabalho, os acidentes, os encontros “acidentais” que ignoramos ter marcado, os amigos e os inimigos, os espíritos inspiradores e protetores e os vampirizadores, e tudo mais que acontece conosco.
Pensar é um atributo da consciência através do mecanismo mental e do cérebro. Porém, nós nem sempre nos percebemos conscientes dos pensamentos que transitam pela mente – nós pensamos, ou somos pensados.
As infiltrações de pensamentos alheios à nossa vontade são frequentes em nosso campo mental. Por vezes nos damos conta disso, outras tantas não nos apercebemos e nosso cérebro ferve processando pensamentos descontrolados cuja origem é externa a nós.
O campo mental coletivo se molda no entrelaçamento dos campos mentais individuais; a mente é, portanto, área vulnerável às influenciações externas requerendo vigilância permanente.
O tempo todo nós estamos sendo sugestionados a pensar algo que não é de nossa consciência e origem mental, por formas pensamentos elementais criadas ou atraídas por nós, por alguma ideia instalada a partir dos artifícios hipnóticos utilizados pela propaganda, pelas mídias diversas, pelas ideologias e teologias, e por diversos outros métodos hipnóticos de induzir o comportamento para as finalidades e os interesses os mais diversos.
Através de uma bem elaborada linguagem de comunicação, a hipnose coletiva é estimulada e os modismos são aceitos e seguidos pelas pessoas sem se darem conta que estão sendo manipuladas. Parece que o conforto de não pensar recompensa todo sofrimento advindo da anulação da própria vontade, da individualidade, em favor da transferência de responsabilidades que nada mais é que escravidão servil a um sistema. O senso comum então se torna o parâmetro orientador das atitudes e comportamentos – faça-se aquilo que todos fazem, da maneira que todos fazem, porque todos assim fazem. Morte ao senso crítico e a vários outros sensos da alma!
A comunicação hipnótica de massa alcança diretamente o nível subconsciente da consciência humana, pela via da ativação emocional, introduzindo lá as mensagens que se tornarão os programas mentais elaborando os pensamentos, a feição de programa de computador que roda constantemente induzindo aos comportamentos programados.
O mecanismo de controle mental se utiliza de técnicas de comunicação que despertam as emoções imaturas, precedentes dos pensamentos inconscientes, acordando o instinto e gerando atitudes “infantis” que ativam comportamentos impulsivos movendo ações nem sempre adequadas ou saudáveis. A priori, essas técnicas de comunicação ativam os desejos pelo estímulo constante das emoções primárias negativas. Medo e raiva são estimulados para desequilibrar as estruturas psicológicas e enfraquecer o centro da vontade tornando possíveis as mais variadas formas de infiltrações mentais para manipulação e controle do comportamento.
O ser humano assim se convence que é incapaz de pensar e se deixa ser pensado pelos seus líderes e pelos sistemas institucionalizados, como fontes de verdades absolutas, aceitando os dogmas e os modismos que lhe são sugeridos ou impostos por esses líderes e sistemas.
Pensamento envolto em emoção carece de lucidez e razão, resultando em atitude, comportamento e ação indesejáveis.
A vontade em ação comanda o desejo, tirando-o do domínio do instinto, enquanto adestrado pelos comandos externos, pelos artifícios hipnóticos e pelas influenciações diversas no campo mental, aportando em atitudes, comportamentos e ações coerentes com a consciência lúcida e de acordo com a vontade própria.
A auto-observação rigorosa em torno do que se passa no campo das emoções, dos sentimentos e dos pensamentos, trazendo à consciência o que se passa no campo mental, torna possível discernir e escolher os pensamentos que queremos organizar em ideias e transformá-los em atitudes positivas, que serão ativadas em comportamentos movendo as nossas ações para a criação das melhores realidades desejadas.
O autoconhecimento nos propicia lidar com os nossos mecanismos emocionais e mentais da maneira mais positiva, entender e compreender os sentimentos favorecendo escolhas e decisões maduras que repercutirão em felicidade e autorrealização.
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